Anônimo 25/10/20 (Dom) 12:46:32 No. 31713172 >>31713354 >>31713880 >>31714107
Eu tive a sorte fornicada de só ter uma mãe solteira depois dos 14 anos, mas eu reparei uma coisa muito interessante. Quando eu era mais novo, eu morava num condomínio grande lotado de crianças da minha idade. Todas elas tinham entre 8~14 anos. De um grupo de aproximadamente 20 garotos, os 6 ou 7 que viviam com mães solteiras eram completamente bitolados. Ou estas crianças eram extremamente agressivas, ou extremamente tímidas e amedrontadas. Duas delas tinham trejeitos extremamente afeminados e um desses garotos virou gay mais tarde. Enquanto esta situação bizarra era sempre previsível entre mães solteiras, a única criança que morava apenas com pai era extremamente bem educada e socializada. Todos os casos que eu conheci onde uma criança foi educada pelo pai solteiro, o resultado era o mesmo de uma criação por dois pais. Eu tenho uma teoria, baseada na minha experiência anedótica, de que não é a "ausência de figura paterna" que fornica uma criança, mas sim o fato dela ser criada por um ser que não entende a noção de responsabilidade. Veja, depósitos de porra simplesmente não são formadas pela sociedade para entender o conceito de "responsabilidade". Uma depósito solteira com um filho não consegue ter a noção de que o filho deve ser a prioridade na sua vida. Elas percebem o filho apenas como um objeto de entretenimento. Não é atoa que a maioria das mães solteiras tendem a ser extremamente carinhosas nos primeiros anos de formação (0-6 anos), mas começam a se tornar verdadeiras filhas da puta quando as necessidades dos filhos vão além do básico da alimentação e moradia. Quando a criança começa a desenvolver uma personalidade e traz problemas reais para a mãe, ela se torna um forniquendo estorvo. Ela deixa de ser um tamagochi 3d para se tornar um objeto de desprezo pela mãe. Muitas vezes, a criança também é semelhante ao pai, o que faz a mãe solteira desprezá-lo ainda mais. Anônimo 25/10/20 (Dom) 13:08:47 No. 31713366 >>31713406 >>31713448 >>31713895 >>31713922 >>31713996 >>31714042
>>31713245 Longa história. Com quase 5 meses de vida, meu filho fraturou o crânio. A mãe disse que caiu com ele, mas nunca saberei a verdade. Não estou com tempo pra explicar agora, mas o fato é: ele caiu, fraturou o crânio, teve deslocamento ósseo e por Deus não teve sequela alguma. Meses depois, meu filho teve uma convulsão febril. No dia, a mãe não quis ir buscá-lo na minha então sogra porque "estava cansada". E ele já estava com febre no dia anterior, era para ter ido ao hospital. Quase 1 ano depois, o garoto ficou um pouco doente e começou a ter alguns problemas de respiração. Chegou ao hospital com saturação entre 94 e 97. No hospital mesmo, a saturaçãi diminuiu pra 91. O hospital quis internar, a mãe não aceitou. Fugiu do hospital com ele. O hospital fez BO (antes, seguranças já tinham ido no setor de internação para "averiguar a situação"). Um tempo depois, a mãe dele partiu pra cima de mim porque percebeu que eu já sabia dos rsrsrs dela com outras pessoas e eu não queria mais nada com ela. Me agrediu and shit. Fiz BO e dois exames de corpo de delito contra ela. Conversei com advogados, com psicólogas e com o CONSELHO DO TELAR. Aí o Telar disse pra mim "se você não tomar uma atitude, você perde o pátrio poder". Em outras palavras: ou você assuma a responsabilidade, pois ela claramente não tem condições de criar um filho, ou nenhum dos dois terá guarda. A gente já estava separado, eu comuniquei que entraria na justiça pela guarda (ela estava recusando um acordo de guarda compartilhada) e que até a justiça decidir, ele não ficaria com ela, por segurança dele (até porque ela vivia ameaçando de não entregá-lo pra mim). Ela então se antecipou e foi na justiça. Lá, fui ameaçado de ser preso porque ela não via o menino há 1 mês. Aí joguei em cima da mesa os BOs, o documento do baseado Telar, os exames de corpo de delito, o histórico hospitalar do garoto e disse "então podem me prender, mas ele não vai ficar com ela e eu continuarei na luta mesmo preso". Foi aí que a mãe percebeu que não teria condições de enfrentar o que viria pela frente e poderia não só ficar sem a guarda, mas ficar sem ter o filho "em condições normais" (com visitas assistidas, por exemplo). Ela mesma abandonou seguidos tratamentos psiquiátricos. Quando nos separamos, os médicos queriam interná-la. A guarda ficou então decidida como sendo minha, e ela com direito a visitas a cada 15 dias. E eu ainda aproveitei que o pai dela estava lá e disse "eu só assino se ele se responsabilizar pela criança quando ela estiver com a mãe". A justiça disse que não poderia fazer isso, mas chamou o pai dela, explicou a situação e ele concordou em fazer um acordo de cavalheiros. Anônimo 25/10/20 (Dom) 13:09:46 No. 31713374 >>31713430 >>31713439 >>31713440 >>31713483 >>31713522
Sempre vejo esse argumento sendo difundido no chan, mas eu sou a prova real de que isso ele é falho. Sou filho de pais cristãos ferrenhos, meu pai é pastor e minha mãe professora de teologia, sempre conviveram em harmonia, nunca houve brigas na casa e sempre fui ensinado com base nos valores tradicionais cristãos. Meu pai me deu uma criação quase que militar, sempre exigia a perfeição de mim, me fazia trabalhar com ele quando criança, sempre falava grosso e de maneira dura comigo, parecia que estava permanentemente bravo, eu já cheguei a pensar que minha presença deixava ele irritado, mas no futuro ele disse que adotava esse comportamento sério pra me "ensinar o que é ser homem". Já apanhei de 3 meninos na rua e ele ficou na esquina observando eu levar socos e chutes e não fez nada, segundo ele aquilo me faria amadurecer. Minha mãe sempre me ensinou sobre valores cristãos e como o homem é a base da família e deve ser o provedor da casa. Eu nunca fui protegido, muito menos mimado. Hoje tenho 25 anos, sou viado e falho, nunca consegui fazer amigos e minha perspectiva de vida é zero. Sou o tipo de pessoa que ensaia como pedir pão na padaria porque tem medo de batatar na frente do padeiro. Atualmente passo o dia inteiro no PC me entupindo de fluoxetina e clonazepam e vendo a vida passar. Meu pai vez ou outra pergunta o que ele fez de errado pra eu ter ficado assim e eu acho que foi exatamente essa criação militar que fornicou minha mente, acho que se ele tivesse demonstrado mais amor e compreensão comigo, sentado e me ensinado com carinho as coisas seriam diferente. Anônimo 25/10/20 (Dom) 13:24:09 No. 31713521
>>31713430 Nunca tive amigos, no intervalo sempre ficava sozinho ou me escondia na biblioteca, vez ou outra uma professora chamava meus pais pra conversar preocupada que eu fosse autista ou recomendado que eles procurassem uma psicóloga, mas obviamente isso nunca aconteceu. No ensino médio, apesar de ter notas ótimas eu quase repeti por faltas todos os 3 anos, pois preferia matar aula pra ficar estudando na biblioteca municipal do que entrar na escola, me dava dor de barriga, me deixava ansioso. Do 3º ano passei direto pra UFABC cursar BC&T, mas não aguentei 1 semana, era muita pressão, eu não estava preparado pra aquilo. 2 anos depois passei em ciências contábeis na UNIFESP, mas nem cheguei a ir fazer a matrícula, só desisti mesmo. Anônimo 25/10/20 (Dom) 14:55:52 No. 31714359 >>31714458
Arquivo [ocultar ] : b.mp4 (1,08 MB, 640x360, 16:9,1603648550466.mp4) io /g /i [ver uma vez] [repetir]
>vitimismo permanente, choradeira permanente, você vai criar uma geração de pessoas mimadas, homens mimados, que não vão atrás de nada e que querem tudo pra si Ué, descreveu 98% da userbase atual, que passa o dia inteiro reclamando de "Mulé" e porque é falho, além de ficar chorando para moderação banir coisas que eles não gostam. Anônimo 25/10/20 (Dom) 14:57:29 No. 31714370 >>31714385 >>31714415 >>31714926
>>31713860 >Pobre bacuri O mais perturbador nisso é que o moleque já é um fodido, chora por nada e dá gritinhos de medo por qualquer bosta, como se pode ver no vídeo da árvore. A depósito de porra ainda vai botar para dentro de casa um filho com aparência criada sob demanda, que ela escolheu de acordo com o perfil facil, cor de olhos e cabelos, porte físico, altura, etc. Ela chegou a importar o esperma para ter o "modelo" desejado. A auto estima do moleque vai pra merda definitivamente. É perturbador ela descrevendo o processo, algo completamente desligado de qualquer emocionalidade, alguém que ela vai trazer para o mundo para servir de enfeite.>>31713880 Li, concordei mas não entendi porque você queria que eu lesse. Anônimo 25/10/20 (Dom) 15:42:48 No. 31714772 >>31714918 >>31718898 >>31719800
>>31713406 Obrigado, anão. Não ignorarei. Sei bem o que é passar por isso. >>31713682 Se me permite, anão: que delícia de magrinha. Parabéns. [spoierl]Mas essa pose, essas fotos repetidas pra mostrar a roupa… Ela parece ser uma pessoa nojentinha.[/spoiler]>>31713922 Não fique triste não, anã. Um dia você encontrará alguém pra servir de exemplo masculino para o Enzo.>>31713996 Ele é muito forte de saúde. Eu apenas resumi a história. Teve um acidente doméstico, a convulsão febril (normal em bebês) e a questão com a respiração (e ele ficou ok já no dia seguinte, com saturação aceitável). Não foi um parto legal, teve uns probleminhas, mas, em compensação, o menino é um touro hoje. É forte, pintudo e come de tudo. É muito raro ficar doente.É sério, não é orgulho de pai: o menino tem um pinto enorme. Quando eu ia com ela nos fraldários e nos banheiros família de shoppings, as mães ficavam de olho e viravam a cara, meio com raivas. Se sentiam diminuídas por ter filhos com pintos menores, sei lá. >>31714042 Sim, olha essa jawline. Anônimo 25/10/20 (Dom) 16:26:31 No. 31715105
>>31714415 O instinto de depósitos de porra é eugênico, a sociedade moderna que é completamente quebrada. Se esse instinto fosse bem canalizado estaríamos bem melhor, mas aí acaba envolvendo várias outras questões. Por exemplo, a medicina moderna permite o acúmulo gradativo de defeitos genéticos na população devido ao fato de que aqueles que no passado morreriam são mantidos vivos. No longo prazo, vão se tornar dependentes do sistema de saúde, não meros beneficiados, e levar todos junto pro buraco. Isso tudo em nome da "compaixão". É igual às superbactérias sendo criadas por dejetos da indústria farmacêutica em rios da Índia, daqui a pouco surge algo imune à antibióticos e aí vai ser a peste frida 2.0.>ain mas é na Índia Isso não faz a menor diferença, esse modelo é necessário para a economia mundial atual, a única diferença hoje em dia é que os escravos ficam lá na Índia, na China e no Sudeste Asiático ao invés de serem importados, e no momento que essa teia sofrer uma ruptura todos vão pro buraco ao mesmo tempo.